Vídeo da música (Iijime, Dame, Zettai) banda BABYMETAL com 32 milhões de visualizações.
Na edição passada, comentei sobre a Associação de Pesquisadores Brasileiros no Japão. Um projeto interessante que poderá criar bases de pesquisas para políticas públicas e privadas no contexto da comunidade brasileira no Japão, que fica um pouco às margens entre o governo brasileiro, japonês e sociedades dos dois países.
Acredito que as escolas brasileiras desempenham um papel importante ao servir os filhos de brasileiros no país. Da mesma forma que as escolas japonesas ajudaram na preservação da língua japonesa no Brasil. Mas no caso brasileiro, as escolas foram mantidas na sua maioria por associações culturais. Os famosos “kaikans” (cerca de 430 atualmente). Que não tratavam o ensino como um negócio. Era uma parte das atividades que incluíam dança, música, esportes e artes em geral.
No Japão, como não há “kaikans” brasileiros, não sentimos tanta saudade da cultura brasileira. Diferente de nossos ancestrais, que até a segunda geração (nisseis) eram muito influenciados pela forte cultura japonesa. Foram tão influenciados que a cidade de Campo Grande/MS tem o “Sobá de Campo Grande” como prato típico e um monumento na Feira Central.
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